Para a bióloga e veterinária Maria do Carmo Arenales, diretora do primeiro laboratório de medicamentos homeopáticos para bovinos e eqüinos, é obrigativo o bem-estar animal no sistema vegetal
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Maria do Carmo e o consorte, o similarmente veterinário Júlio Mesquita, aplicam este princípio na agrossilvicultura em Presidente Providente (SP), no qual mantêm pouco mais de 20 animais em “ parceria ” com mil membro de côco. Nesse bando são realizados os testes biológicos das novas formulações homeopáticas.
Sem tanta aplicação de remédios, injeções e banhos em oposição a parasitas, há pouco stress e agitação ao lidar-se com os animais. O curral se restringe à vacinação, já que, no momento em que há urgência de um medicamento, é pelo sal que se combinação o medicamento homeopático. O esforço em relação aos medicamentos convencionais é 50% menor. O sal mineral é o veículo utilizado para adaptar a homeopatia aos bovinos.
O laboratório da Arenales tem 10 funcionários em uma setor de 310 m2 construídos, com personalidade para se dedicar a 500 m2, e produção de 500 mil doses mensais de remédios. Maria do Carmo é adepta da medicina veterinária há 20 anos.
Cerca de mil clientes no Brasil utilizam seu serviço de consultoria, com uma equipe de 20 veterinários orientando o controle homeopático em fazendas e sítios. De acordo com Maria do Carmo, a homeopatia vem sendo mais usada no batalha a ataques de mosca-do-chifre, bernes, carrapatos, verminoses e mastite.
A homeopatia age no corpo de maneira natural, respeitando e incentivando os mecanismos de cura, por meio da estimulação imunológica no batalha a vírus, bactérias, fungos, câncer e mais tipos de doenças. De acordo com a doutora Arenales, a homeopatia possui uma visão holística, cuidando da propriedade como um todo, no qual até mesmo o mamona se insere no conjunto: “ No momento em que se “homeopatiza” o bando, a classe em redor inicia a se reconstituir … a grade se recompõe.
Não se floresta bicho homem visto que isto causa resistência nas gerações seguintes; é necessário disparar as larvas”.
Maria do Carmo afirma que ” há uma traiçoeira crença de que a homeopatia é lenta na resposta do corpo. Já está comprovado que o tempo de reação do corpo é proporcionado ao tempo da afecção: se o processamento e estrídulo, obteremos resposta em questão de horas; se a afecção é crônica, a resposta vem em algumas semanas”.
Como a medicação homeopática é especialmente energética e não leva assunto no medicamento, não há o perigo de transmissão para os produtos — ao contrário alopatia e seus antibióticos, antiinflamatórios e agrotóxicos. Os custos do tratamento homeopático são mais baixos em razão de os remédios homeopáticos são porém baratos que os alopáticos e permitem que recuperação do corpo ocorra em limitado espaço de tempo.
A facilidade de administração do medicamento homeopático é outra proveito, uma vez que o medicamentos são preparados de acordo com a palatabilidade exclusivo. Não há urgência de ingestão de grandes quantidades, podendo ser inserido na água sem alteração do gosto. Há também a facilidade da administração de dose única, evitando o stress do animal. Reduz-se similarmente o perigo de acidentes ao labutar com animais violentos.
No rebanho leiteiro, a homeopatia diminui a tarifa de existência da mastite e, caso ela ocorra, é possível alimentar de maneira efetivo, sem contaminação do leite. Ela similarmente determina melhor conversão alimentar em processos de engorda de bovinos, suínos, ovinos caprinos, aves etc., incrementando a produção de ovos e o crescimento da produção de leite.
A homeopatia promove um ciclo estral ( cio ) surpreendentemente propícia, com crescimento dos partos e diminuição dos abortos, respondendo, também, pela reposição dos minerais importantes ao corpo e ao solo.
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