O esperto ligado da correlação entre a conjunto de meios de comunicação e o Yoga, na onda de fama primeiro quarto que esse vive nos dias de hoje, já viu de tudo: Yoga e porre, Yoga escorchado, Yoga para cavalos e cachorros, Yoga para acrobatas, Star Wars Yoga, etc.
Em suma, Yoga deturpado em todas as suas formas. Essa enxurrada de atr e distorções pode provocar um resultado anestesiante na nossa biocenose, que já não se espanta mais com a próxima palhaçada new age ou invento sectária.
Essa analgia é parecido ao marasmo que campa na nossa clube em face de a infindável listagem de escândalos do presente governo que, lamentavelmente, não escandalizam mais ninguém, nem sequer terminam em correção para os envoltos. Lá se foi o tempo em que Collor, o “caçador de marajás”, foi defenstrado da Presidência em razão de um Fiat Elba recebido como favor de peita.
Hoje em dia nossos políticos roubam bilhões nos graus federal, estadual e até municipal, e isto não mais imagina espavento ou aversão. Estamos anestesiados. Marx errou: o soporífero do burgo não é a fervor, porém a esperteza mequetrefe praticada pelos que governam esse belo país nos dias de hoje.
Yoga + erotismo = $$$
Volto ao assunto do título: na onda da popularização do Yoga, multinacionais como Adidas, Puma e Nissan estão lutando para recopilar seu quinhão de ganho, o que não surpreende. Agora, o que ninguém esperava, e que pode deixar vários espantados, é a combinação de Yoga e pornografia, promovida pela auditoria Playboy para vender seus hipersexualizados “ produtos ”. Essa iniciativa visa, como as técnicas promovidas pelas demais multinacionais, o mesmo propósito: utilizar com as nossas rendimento ao luz e estilo de vida.
Nessa batalha pelo dinheiro, vale até utilizar até o chumbo vultoso da apelação mais infame: a pornografia pura e dura associada à execução de ásana.
Vai ser complicado aquele conselheiro da mentirinha ou o fundador da próxima palhaçada caírem menor que isso. Esse é o fundo do despenhadeiro, o fim da ferida, mesmo.
Não lembro de ter averiguado nada similar nestes mais de 30 anos de bródio com todas as formas de Yoga, fidedignas e não fidedignas. O Porno Yoga deixou as demais distorções no chinelo. Tudo pelo ganho.
O corpo como instrumento.
Aquela morte absolvição de que é melhor pegar quaisquer costumes de ásana como sendo Yoga (uma vez que quanto mais Yoga, mesmo deturpado, melhor para todos), não grudento mais, nem sequer pode ser mais aceita sem ressalvas. Na texto de Yoga que a auditoria Playboy faz, o corpo da “instrutora” é um commodity, um legítimo instrumento utilizado para excitar os perspectivas dos “ clientes ” da folheto.
Ninguém vai fazer em casa conduzindo-se as ” orientações ” contidas nestes vídeos. A Playboy não pode ser tão cínica como para confirmar isso.
Você pode pegar isto numa ótima? Que significado possui, para você, seu próprio corpo? Você pode verificar essa objetificação do organismo neste anúncio de meias fulano público-alvo somos os(as) praticantes de Yoga? Aqui, eu vejo o corpo da moça como um instrumento, e o Yoga como um produto que se associa a este instrumento, para vender meias. Isto está certamente?
Se aceitarmos isso como sendo Yoga, o que nos reservo o futuridade? Já possuimos Playboy Yoga e Adidas Yoga.
Em tempo, coloco aqui que não tenho nada único em oposição a a beleza do corpo escorchado, ou em oposição a a sexo ou em oposição a a celebração dessa beleza e dessa sexo. Pelo contário. No entanto, creio que cada expressão deste tipo precisa ocorrer dentro de seu por causa de entrecho.
Qual é a diferença entre utilizar um corpo escorchado para vender pneus de caminhão e utilizar um corpo escorchado para vender meias?
Os dois são da mesma maneira degradantes para a mulher, no intuito de que reduzem o corpo, que é, per se, inviolável, e sua beleza e sexo, ao prosaico utilização de um utensílio ambicioso.
[ Um aparte: você reparou no absurdeza do produto que está sendo publicitado?
Meias antiderrapantes para fazer Yoga? No qual se viu? Yoga se pratica, e constantemente se praticou, de membro descalços. Quer dizer, precisamente o ostensivo que se vê na imagem acima: o corpo recamado (em caso de clima frio ou estarmos na Índia), e os membro descalços. Em suma…]
Yogis nus, lá e aqui.
Um sadhu realizar Yoga sem roupa numa cordilheira sagrada da Índia e bastante distinto de uma coelhinha da Playboy realizar demonstrações com direito a caras e bocas (essa parte estou imaginando, uma vez que não assisti o vídeo para fulano link aponta a imagem embaixo no site da Playboy, ainda que seja certamente que haja caras, bocas e várias outras partes expostas do corpo da modelo).
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