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Posted by on January 19, 2019

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1) Como você chegou ao Yoga?

No momento em que adolescente, um colega me trouxe um livro do pensador Alan Watts que mencionava o Yoga e a elucubração sobre o que é mantra Om.

Por um razão, este breve artigo me marcou: chamou bastante a atenção e resolvi que iria me empenhar a fazer aquela coisa. Pareceu-me uma coisa inerte, um razão justo e apropriado ao qual empenhar a vida. E lá se vão mais de trinta anos.

2) Como você vive o Yoga nos dias de hoje?

Creio que de uma forma muito mais madura, tranquila e consciente que no início. Com o tempo, as ilusões e fantasias que a gente se fazia no início deram lugar a uma ficção mais objetivo e centrada que é o Yoga, bem como na manera em que ele funciona.

3) Constantemente teve esta correlação com o Yoga o ela foi mudando durante do tempo?

Sinto que passei por diversas fases distintos. No início não compreendia o que tinha em mãos, porém me sentia bastante encantado por tudo o que tivesse odor de Yoga. Praticava meio que cegamente porém, felizmente, bastante bem guiado pelo meu ótimo formador Janardhana, do Satyananda Niketan, de Montevidéu.

Em seguida, veio o euforia com a kundalini, a procura pelas experiências transcendentais. Pode ser que esta ciclo tenha sido a mais conturbada, uma vez que pensava que moksha, o propósito do Yoga, era uma experiência e não uma forma de analisar as negócios. Se a indivíduo pratica baseando-se em crenças deste tipo, não vá bastante ábdito e, cedo ou tarde, se frustra, abandona o Yoga e vai pedir outra coisa.

Em seguida, no momento em que conheci meu conselheiro, Swami Dayananda Saraswati, tive o oportunidade de conseguir uma ficção mais lógico e centrada, mais lente, por meio da qual, como súplica o dito, parei de “ exigir peras ao ulmeiro”.

Essa última ciclo começou há um pouco mais de uma dez e, apartir desse hora, sinto que a execução está avançando a passos largos, uma vez que está alicerçada no pesquisa e no proceso de autognose, sem os quais o Yoga não pode ter êxito.

4) Cada vez mais gente pratica Yoga, faz formações, etc.

Porém isto nem sempre se traduz em condutas compassivas ou em respostas amorosas. Será que o Yoga está se tornando mais um instrumento de uso, entre tantos mais?

Pode ser que efetivamente. Depende de como enxergarmos a situação. Constantemente houve e siempre haverá indivíduos que se dediquem ao Yoga como maneira de obter um significado mais interessante e uma direção mais clara na vida. No momento em que o Yoga se torna uma roupas, surge, conjuntamente a este tipo de buscador alegórico genuíno, outro tipo de praticante que procura o Yoga por outras causas: conseguir boa-forma, conferir o stress, dormir melhor, realizar mais.

Esse de acordo com tipo de praticante merece todo o respeto e a consideração da parte dos mumukshus, dos buscadores da liberdade visto que, como já ensinava o grande artista Sivananda, não importa qual é o razão que leva a indivíduo a fazer. O que importa, efetivamente, é que, por meio da execução, também no momento em que centrada nos efeitos nocivos, é constantemente uma acesso de chegada para o processamento de saber a si mesmo e, de modo consequente, para a liberdade.

5) Para que praticamos Yoga?

Para remover o mosquiteiro que ofusca a nossa ficção. Para sermos livres. Para encontrar que a felicidade que estamos procurando é uma coisa que já somos.

6) Qual é o intuito de se contorcer, de ficar de cabeça para baixo ou sobre as mãos?

Estes treinos, chamados ásanas e mudras, se fazem como meio de pensamento sobre o que somos. O processamento do Yoga possui 3 etapas, chamadas shravanam, mananam e nididhyásana, mutuamente. Shravanam, a primeira, consiste em seguir o educação (“ já somos a felicidade que estamos procurando ” é um bom sinopse).

Logo vem a etapa do questionamiento, das dúvidas e perguntas, que se chama mananam, ou “ utilizar a mente ”. Para isto, precisamos estar em figura de um formador que possa agir nossas dúvidas.

Uma vez esclarecidas, passamos ao nididhyásana, o hora da pensamento sobre o que somos, ou sobre o que sabemos sobre o que somos. Para isto, com essa intenção, há e se praticam (ou deveriam se fazer) todas as técnicas do Yoga, das posturas à elucubração, dos respiratórios aos mantras.

7) Qual é a diferença entre fazer Yoga e viver Yoga?

Isto é bastante individual e vai sujeitar-se de quem responda a pregunta. Se formos analisar o Yoga como uma forma de pensamento que se estende a partir de os treinos fisiológicos, energéticos ou meditativos a cada um dos aspectos do rotina, podemos expressar que não há diferença entre fazer Yoga e viver Yoga. É a mesma coisa.

8) A maior parte das indivíduos apenas trabalha o Hatha Yoga, ou seja o Yoga postural. Ele é apenas a ponta do iceberg? Há uma coisa a mais?

Esta é uma dúvida rendoso, que evidência de quê forma a opinão pública está confundida em correlação ao Yoga, bem como à forma em que funciona.

 

Hoje em dia, as indivíduos imaginam que Yoga seja ficar de cabeça para baixo ou noutras posições excéntricas. Na dúvida, se equipara o Hatha Yoga com “Yoga Postural” porém, na verdade, o Hatha é bastante mais que somente fazer ásanas.

A única diferença que há entre o Hatha Yoga e o que já existia antes de seu nascimiento (o que resultou uns mil e poucos anos atrás) é que o Hatha usa o corpo como utensílio de pensamento e elucubração, de uma forma que não havia sido explorada antigamente.

Menos este detalhe, o resto da mito é monolítica e constante. O que se ensinava antes do Hatha em termos de ficção de si mesmo não mudou em seguida que as costumes físicas, energéticas ou sutis foram integradas à cultura e ao forma de viver que acompanha o Yoga a partir de constantemente.

No momento em que descaído que Yoga é Hatha, e que Hatha é postura, chego à entendimento que Yoga é repetir posturas. Ou seja tão equivocado como julgar que, se há um treino no Yoga que consiste em contrair os esfíncteres, qualquer indivíduo que contraia os esfíncteres estará praticando Yoga. Para quantidade contatar Yoga ao Yoga, precisamos comprender que ele é uma ficção libertadora do cidadão, que contém postura distintos de colocar essa ficção na execução e, especialmente, no cotidiando da indivíduo.

9) Se o Hatha possui como propósito final preparar o corpo para a postura de elucubração, por que não irmos de modo direto a este final?

O resultado não é o mesmo. Nesse proceso, em que o corpo possui um grande protagonismo, não se incluem somente aquilo que se faz e resultados físicos. Há um resultado bastante grande destas costumes sobre o corpo ameno, sobre os caminhos da força primordial, bem como nos padrões mentais e crenças que surgen deles.

Dessa maneira, as costumes do Hatha Yoga não se limitam a condicionar o físico para que possamos nos abancar com mais conforto para discorrer ou para que possamos dormir melhor ou trazer mais no trabalho.

O verdadero propósito está em desmembrar as couraças de preocupação ameno, que determinam tanto as limitações do movimento do físico como os padrões mentais automâticos que regulam uma ótima parte das nossas vidas.

Nesse intuito, o Yoga trabalha de forma parecido à medicina chinesa, no intuito de “ apurar ” o corpo de força de bloqueios, ausências o excessos de vigor primordial que são capazes de, por sua vez, provocar desequilíbrios na saúde e limitações em correlação àquilo que acreditamos ser possível realizar na vida.
Noutras palavras, a execução de Hatha Yoga, a partir de que feita com a simulação correta, pode nos auxiliar a modificar a prospectiva que possuimos de nós mesmos, de nosso papel na ordem das negócios e da forma que enxergamos a nossa própria vida.

10) O Yoga como percurso aventa várias mudanças nas vidas nas indivíduos que o trilham, nos práticas, na refeição, etc. Que intuito possui tornarmo-nos outra indivíduo para voltar a ser o que constantemente fomos?

Creio que a gente não se torna “outra indivíduo ”. A indivíduo continua sendo a mesma, porém vai fazendo naturalmente alguns ajustes, melhorando ou corrigindo o que for necessário em correlação aos próprios práticas. O natureza, a personalidade e o feição não são rígidos e mudam sutilmente, o tempo todo. William James, um pensador inglés, disse uma vez que a indivíduo possui tantas personalidades em si mesma, quantas indivíduos ela conhece.

Noutras palavras, os práticas, crenças, cultura e forma de viver, ainda que essenciais, são constantemente relativos, de modo algum fundamentais. A gente não é o que pensa. A gente não é o que faz. A gente não é um conjunto de práticas. A gente não é um nome ou uma regime. Se eu ficar aberto ao novo, questionando o que se me apresenta como certo ou como impreciso, posso adotar com liberdade, posso declarar a responsabilidade por meus práticas de manera sincero e independente.

Agindo dessa forma, sem colocar as decisões que volume ou a responsabilidade pelos frutos das aquilo que se faz que realizo nas mãos de um praxe ou qualquer maneira de comportamento padronizada, sou um humano desocupado.

Resumindo, o praticante necessita gratular que bastante que pensa ser seu, são somente crenças da cultura ou a clube donde ele nasceu. Se esas crenças forem nocivas, o yogi efetua a si mesmo o direito de trocá-las por outras, construtivas ou neutras.

11) Qual é o sigilo que identifica o Yoga que você pratica?

Nos dias de hoje, há uma excessiva receio com os rótulos. Precisamos nos “ dispor ” para melhor identificar o que hacemos, conhecida a diversidade de sistemas que surgiram nas secundinas décadas. Bom, da minha parte, posso expressar que não concordo com o utilização que se faz desses rótulos e dessa maneira, optei por não utilizar chavão um.

No momento em que soube que existian diversos técnicas de Yoga (Tantra, Mantra, Kundalini, etc.), lembro de ter perguntado ao meu formador Janardhana: “ qual é o Yoga que nós praticamos?” Ele me respondeu: “Yoga”. Essa resposta é bastante ótima e clara, e continuo usando-a hoje em dia no momento em que me fazem essa dúvida.

Não existen técnicas distintos, porém etapas distintas dentro de um único percurso, que é o processamento de desenvolvimento interior de cada um. Dessa maneira, Karma Yoga, Bhakti Yoga, Jñana Yoga, Hatha Yoga, são somente momentos ou fases dentro desse processamento maior que podemos contatar vida de Yoga.

No momento em que a gente encontra-se em contato com a mito, aprendendo dentro dela, tem que ter sui generis atenção para não trocar nada, não resolver nada, não rotular nada, uma vez que tudo já está concluído, todo está já perfeitamente bem planejado, tanto para fazer como para explicar e passar.

Este é o razão pelo qual muita gente que começou a fazer e estudar Yoga antes da presente roupas que estamos vivendo, se nega a utilizar rótulos que identifiquen uma maneira de Yoga sui generis. Apenas há um Yoga.

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