Todos os principais estágios da vida precisam ser diretamente marcados: abril, casamento, menopausa, morte e dessa maneira por avante. Além disso, várias situações que não existiam em sociedades mais simples, como a albergaria, precisam agora ser reconhecidas.
A começo possui um lógica nas bênçãos recebidas pelos instrutores que nos passam essa “ aprovação espiritual” para conduzirmos cerimônias. Isto é honorificar o entendimento. Não usurpar e nem sequer banalizar o processamento de começo espiritual.
As tradições, as escolas iniciáticas, as religiões, as organizações, garantem que o trabalho do eu fique comedido. Ou seja, é apenas depois de uma procura incansável e muita abnegação para conquistar a autenticidade dos seus instrutores, e não da cabeça de cada um, que vem o entendimento primordial para ser compartilhado e a eventualidade de conservação do trabalho espiritual. Acontece dessa forma nas escolas iniciáticas, nas artes marciais, nas escolas de formação educativo, nos esportes e na vida profissional. Que ninguém se engane disso! Alguns mestres espirituais já vieram prontos, com um nível de percepção mais viaduto, como Jesus, Buda, Lao Tse e mais …. Porém mesmo eles passaram por iniciações, tiveram seus instrutores, passaram suas provações. Eles tinham a percepção de sua missão. Obedeciam a suas leis sagradas, tinham disciplina, não tinham incerteza de sua missão.
A medicina da terra é derivada de competências passados pelos ancestrais, que são honrados por aqueles que recebem a começo. O chapa mais vetusto é aquele em que o catecúmeno tenta “ sacrificar-se ” simbolicamente seu iniciador, em vez de de honrá-lo. Isto significa enfraquecer a raiz na qual ele foi idealizado, uma auto-sabotagem espiritual. Esse conhecimento permite que o buscador crie conscientemente o movimento que traz equilíbrio nos resultados, crescendo sem desmerecer os instrutores que teve em seu percurso.
No momento em que percebemos a conexão público entre nós, compreendemos que todas as histórias fazem parte da nossa história. A percepção da conexão é primordial ao ensino profissionalizante da coexistência mútua. Ninguém triunfa sem companhia. Todos possuimos a urgência de nos interligar com uma coisa fora de nós – com companheiros de marcha e com uma coisa maior que nós todos. No xamanismo, procuramos exercitar com as vozes dos ancestrais, dos velhos, das tradições, das crenças. Este ensino profissionalizante é básico para podermos traçar o catálogo de nosso percurso, de acordo com o desocupado opinião.
O “ entendimento ” é para todos, porém “ comedimento ” é para alguns. Comedimento é no momento em que “aprendemos”, ou seja, aplicamos o entendimento em nossas vidas. Acho fundamental a divulgação do entendimento, porém também dessa maneira é uma minoria que se transforma por meio de dele. Lamentavelmente é a minoria que bota em execução o ensino profissionalizante, e este é o grande chave.
Por outro lado há um outro erudito. Algumas indivíduos se lançam em determinadas costumes sem o por causa de entendimento e sem as “bênçãos espirituais”. Ou seja, atuação sem entendimento – o que pode ser mais acidental também. Vários iniciam a marcha, porém poucos atingem alturas maiores. O acesso não está ínfimo aos grandes sábios e santos, é disponível para todos nós em maior ou menor nível, dependendo da franquia com que empreendemos nossa procura.
O senso xamânico nos ensina que tudo ocorre por meio de de uma desejo governanta. E cada evolução vem a seu tempo. Não se precisa instigar o rio, porém exercitar a reproduzir a permissão e a assiduidade. Não mudamos as forças do universo, aprendemos a divagar nos ventos.
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