Embora dos lindas expostos da antropologia e da conhecimento, as descobertas incontáveis de cada campo e a complexidade de seus técnicas fazem com que seus pressupostos sejam pouco discutidor, e, de modo consequente, no entrecho dessa hegemonia, a tese de Jeremy Narby já está primeiro condenada.
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“A minha tese, que afirma o princípio primordial como contente e a classe, em seu conjunto, como capaz de comunicar, contradiz o princípio principiador da biologia molecular que está nos dias de hoje em uso ”.
O essencial gatilho da investigação de Narby é a asserto dos ashaninkas de que bebendo ayahuasca é que aprendiam aquela coisa que sabiam. É a planta quem ensina. Embora de ter terminado a estudo de phd no assunto que havia determinado, a abelhudice ocasional aos alucinógenos é semeada naquele hora e não tardada bastante a este assunto voltar a ter centralidade na vida do antropólogo.
Na aberta da ECO-92, realizada no Rio de Janeiro, o canadense se surpreende positivamente ao verificar que os saberes indígenas estavam sendo levados mais a grave, no entanto “ ninguém, dos que falavam da valia dos competências botânicos dos índios da Amazônia, mencionava a origem alucinógena de parte daquele saber, como os próprios indígenas afirmavam.
A maior parte dos antropólogos e dos etnobotânicos visivelmente desconhecia o assunto, porém mesmo os que sabiam se calavam – em princípio por não ocorrer como anunciar disso e ser levado a grave ”.
Há farto “tabus” e dificuldades na estudo a que Narby se aventa, a ideia de uma comunicação com as ervas via alucinações, como o próprio redator aponta, contradiz o entendimento ocidental em 2 graus: as alucinações não podem ser consideradas fonte de informação verdadeira e as ervas não se comunicam. É o que diríamos todos, dentro de uma prospectiva racionalista.
Também no início dos seus pesquisas sobre os mecanismos das alucinações, dos quais se possui pouca percepção, ao revisitar o resenha do antropólogo Michael Harner sobre sua experiência com o alucinógeno, Narby topa com uma nota despretensiosa: “ Em retrospectiva, pode-se expressar que elas são aproximadamente como o ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO, apenas que, naquela época, em 1961, eu não sabia nada a respeito do ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO ”.
Elas, no caso, eram as criaturas reptilianas gigantes que emanavam das visões de Harner, dessa maneira assim como também apareceram para o próprio Narby em sua experiência com a ayahuasca.
É nesse ponto que a investigação inicia a ficar mais obsessiva, no momento em que, por brincadeira, o canadense produz a habilidade de estudo intitulada “DNA-serpentes”.
O entendido por isso se engaja na procura por correspondências entre estes generalidades / linguagem / conceitos nas duas direções: tanto o que no meio da mitologia xamânica remetia ao conteúdo biomolecular (a ideia de uma essência animada comum a todas as formas de vida ; as serpentes duplas de origem cósmica que simbolizavam a força primordial sagrada; a imagem de escadas ou cordas entrelaçadas, parecidos à dupla caracol do ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO, por exemplo ), quanto aquela coisa que, no meio da biologia molecular, remetia ao conferência com as noções xamânicas, o que, a primeira ideia, parece bem mais incerto.
Não obstante, o codescobridor do ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO e prêmio Nobel Francis Crick é o primeiro a gerar que a corpúsculo da vida é de origem extraterrestre, “ precisamente como os povos ‘animistas’ ao afirmarem que o princípio primordial é uma ofídio cósmica!”, segue Narby.
A tese de Crick, intitulada “panspermia dirigida”, leva em conta a impraticabilidade do íntegro casualmente ter originado a dificuldade organizada no nível telefone celular que havia sido recém-descoberta.
Outro datado que perturbava o antropólogo era o comprimento altíssimo do ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO presente no organismo ; ele possui área satisfatório para ir ao Luz e voltar dele 66 vezes.
Na parte final de seu pesquisa, Narby chega a confirmar: “ Por isso pensava ser ele (o ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO ) a galão celestial a que se referem os ashaninka: está dentro de nós e é muito longa para pregar céu e terra.
O que achavam os biólogos desse algarismo cósmico?
A maior parte ao menos o mencionava e os demais o registravam, em nota ou à oportunidade de seus funções, como uma coisa ‘ escusado porém feliz ’”.
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